Memória da Mestra



 
1. As principais atividades culturais praticadas por Dona Chica  do Pandeiro 
         As principais atividades são a quadrilha junina – com figurino e coreografia. E o samba de roda - cântico, pandeiro, dança, sapateio e os ensinamentos da tradição que aprendi.
 
2.  Os Mestres com quem você aprendi as expressões culturais que pratico.
Zezé, ô Zezê. Ô Zezé
Coleiro tá chamando
Pra que irmão
Pra trabalhar no caminhão
Não é comigo não.
         O samba eu aprendi com meu pai, Aureliano Sambador e depois com Coleirinho também, que chegou pra de junto. O samba eu participo desde pequena, meu pai era sambador. Eu acompanhava pra todo canto. A partir de coroa, quando papai adoeceu, em 1994, eu peguei a bater pandeiro. Isso já vai fazer vinte anos.
 
Alô meu Santo Amaro
Eu vim lhe conhecer
Samba santamarense
Pra gente aprender
Ave Maria, Ave Maria, Ave Maria.
         Foi composta por Coleirinho da Bahia, Marcos Gonçalves de Souza meu esposo e Aureliano Sambador, Aureliano Aucântara de Oiveira, meu pai.
         A quadrilha junina aprendi com Coleirinho, Mestre Coleirinho da Bahia. Desde 1972 quando começou eu já estava envolvida, fazia o figurino com minha mãe. Eu peguei a brincar depois do nascimento de Guda, na década de 80. Mas já acompanhava, fazia os figurino. Aí Coleirinho adoeceu e eu comecei a puxar a quadrilha.

 
3. Assumindo as funções de liderança comunitária e artística
 
No ano de 1994, tocando o pandeiro, cantando o samba de roda, tirando os versos. O nome de Chica do Pandeiro ganhei em 2003, em São Paulo, na Casa de Cultura Santa Tereza, Imbu das Artes. A gente foi tocar, Coleirinho, Guda, Zezé, Vamário, Amadeu, Leo, Fi, eu e Zito da viola. Fomos apresentar a Bahia e colocaram no meu crachá Chica do Pandeiro. Gostei e a partir daí comecei a me apresentar como Chica do Pandeiro.

EM CONSTRUÇÃO...

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